"não quero mais da vida do que senti-la perder-se nestas tardes imprevistas, ao som de crianças alheias que brincam nestes jardins engradados pela melancolia das ruas que os cercam, e copados, para além dos ramos altos das árvores, pelo céu velho onde as estrelas recomeçam."
Sunday, October 31
"escuta-me, escuta-me sempre. escuta-me e não olhes pela janela aberta a plana outra margem do rio, nem o crepúsculo, nem esse silvo de um comboio que corta o longe vago (...) escuta-me em silêncio..."
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