"não quero mais da vida do que senti-la perder-se nestas tardes imprevistas, ao som de crianças alheias que brincam nestes jardins engradados pela melancolia das ruas que os cercam, e copados, para além dos ramos altos das árvores, pelo céu velho onde as estrelas recomeçam."
Monday, July 11
vivemos da memória, que é a imaginação do que morreu; da esperança, que é a visão do que não existe; do sonho, que é a figuração do que não pode existir. nesta trindade de vácuo.
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