Saturday, September 10

afinal, a melhor maneira de viajar é sentir.
sentir tudo de todas as maneiras.
sentir tudo excessivamente, porque todas as coisas são, em verdade, excessivas e toda a realidade é um excesso, uma violência, uma alucinação extraordinariamente nítida.
que vivemos todos em comum com a fúria das almas, o centro para onde tendem as estranhas forças centrífugas, que são as psiques humanas no seu acordo de sentidos.

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