e na mesa do meu quarto obscuro, reles, esquecido e anónimo, escrevo palavras como a salvação da alma e douro-me do poente impossível de montes altos, vastos e longínquos, da minha estrela trocada por prazeres e do anel de renúncia em meu dedo evangélico, jóia parada do meu desprezo extático. 
 
 
 
          
      
 
  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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