"não quero mais da vida do que senti-la perder-se nestas tardes imprevistas, ao som de crianças alheias que brincam nestes jardins engradados pela melancolia das ruas que os cercam, e copados, para além dos ramos altos das árvores, pelo céu velho onde as estrelas recomeçam."
Sunday, September 18
tudo quanto vive, vive porque muda; muda porque passa; e porque passa, morre. tudo quanto vive perpetuamente se torna outra coisa, constantemente se nega, se furta à vida.
No comments:
Post a Comment