confinada nas paredes de um quarto quente e subitamente sufocante, saio para a rua em desespero por alguma paz de espírito. em frente o rio, as árvores nuas e o verde enevoado por entre as casas de familia.
questiono-me, questiono-me tanto sobre tudo, e não obtenho respostas. estou só, e nao quero.
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